segunda-feira, 27 de junho de 2011

A experiência do púlpito

Como dito no último post, sábado passado, 25, finalmente, preguei. Apesar de ter sido um sermão escrito há tempos, quando se tem um bebê é difícil ter tempo livre para o preparo devido. Soma-se a isso o fato de eu ter muita dificuldade com ensaios. Ensaiar uma música ainda vai, mas ensaiar a fala, pra mim, é bem estranho. Parece que estou meio doida, fdalando sozinha. Então, adotei o método apenas da leitura e de imaginar como eu iria colocar o que estava no papel na forma da palavra falada.
Preferi levar à igreja um sermão que eu mesma tivesse escrito, porque achei que seria mais fácil dominar um assunto que tivesse interessado a mim antes de qualquer pessoa. Acho que soa mais sincero, uma mensagem que falou a mim, um assunto que tivesse me encantado a ponto de eu querer dividi-lo.
No início até consegui seguir o roteiro do sermão direitinho, mas depois de uns cinco minutos, como o propósito da mensagem estava muito claro pra mim, os papéis foram abandonados.
Com muita oração, pedi que o Espírito Santo conduzisse minhas palavras para que elas fizessem diferença na vida daquelas pessoas.
O culto de sábado pela manhã é o principal de minha igreja e o de maior frequencia. Mas, como havia um grupo de juvenis acampando com adultos acompanhando, estava mais tranquila, achando que haveria menos pessoas naquele dia. Minhas amigas e amigos, nunca vi aquela igreja tão cheia num culto de sábado! Não parava de entrar visitantes. Naquela mesma noite haveria uma festa típica no sítio de uma família de membros e por conta disso muitos parentes deles já vieram desde a sexta-feira e no sábado de manhã participaram do culto. Até uma colega de escola, que eu não hia há mais de duas décadas, estava lá!
Nem preciso falar o quanto estava nervosa, né?
Mas, com a companhia do Espírito Santo, a missão foi cumprida e, mesmo passando do horário costumeiro do fim do culto, todos permaneceram na igreja até o final e vi muitas pessoas enxugando as lágrimas.
Então, caso convidem vocês para pregar, acreditem que podem dar conta da missão.
Até breve e fiquem com Deus.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Assumir o púlpito: um desafio

Sou uma mulher ativa e sempre atuei em diversos minitérios, mas, confesso que "tremo na base" quando alguém me convida para pregar nos cultos da igreja. Já assumi o púlpito umas três vezes, mas sempre com muito temor. Digo às pessoas que o talento da oratória foi dado a meu marido, e não a mim.
No entanto, dessa vez não teve jeito. Vou pregar amanhã de manhã, no culto principal da nossa igreja. Estou com medo. Todas as putras vezes que assimi a palavra foi em cultos de quarta-feira, quando a assistência é bem menor.
Orem por mim.

Sou mesmo uma desnaturada

Como posso deixar o blog assim, sem visita minha ou atualizações, mesmo recebendo esses comentários maravilhosos de vocês?
Minha pequena já está com um aninho e dois meses e cada dia me exige mais. Meu esposo foi transferido de cidade e agora moramos em Casimiro de Abreu, interior do Rio. Moro numa casa maior e não tenho ajudante, daí o tempo muito escasso.
Mas, nada disso é desculpa. A indisciplina é minha maior inimiga mesmo...
Orem por mim!
Beijos, queridas.