Como dito no último post, sábado passado, 25, finalmente, preguei. Apesar de ter sido um sermão escrito há tempos, quando se tem um bebê é difícil ter tempo livre para o preparo devido. Soma-se a isso o fato de eu ter muita dificuldade com ensaios. Ensaiar uma música ainda vai, mas ensaiar a fala, pra mim, é bem estranho. Parece que estou meio doida, fdalando sozinha. Então, adotei o método apenas da leitura e de imaginar como eu iria colocar o que estava no papel na forma da palavra falada.
Preferi levar à igreja um sermão que eu mesma tivesse escrito, porque achei que seria mais fácil dominar um assunto que tivesse interessado a mim antes de qualquer pessoa. Acho que soa mais sincero, uma mensagem que falou a mim, um assunto que tivesse me encantado a ponto de eu querer dividi-lo.
No início até consegui seguir o roteiro do sermão direitinho, mas depois de uns cinco minutos, como o propósito da mensagem estava muito claro pra mim, os papéis foram abandonados.
Com muita oração, pedi que o Espírito Santo conduzisse minhas palavras para que elas fizessem diferença na vida daquelas pessoas.
O culto de sábado pela manhã é o principal de minha igreja e o de maior frequencia. Mas, como havia um grupo de juvenis acampando com adultos acompanhando, estava mais tranquila, achando que haveria menos pessoas naquele dia. Minhas amigas e amigos, nunca vi aquela igreja tão cheia num culto de sábado! Não parava de entrar visitantes. Naquela mesma noite haveria uma festa típica no sítio de uma família de membros e por conta disso muitos parentes deles já vieram desde a sexta-feira e no sábado de manhã participaram do culto. Até uma colega de escola, que eu não hia há mais de duas décadas, estava lá!
Nem preciso falar o quanto estava nervosa, né?
Mas, com a companhia do Espírito Santo, a missão foi cumprida e, mesmo passando do horário costumeiro do fim do culto, todos permaneceram na igreja até o final e vi muitas pessoas enxugando as lágrimas.
Então, caso convidem vocês para pregar, acreditem que podem dar conta da missão.
Até breve e fiquem com Deus.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Assumir o púlpito: um desafio
Sou uma mulher ativa e sempre atuei em diversos minitérios, mas, confesso que "tremo na base" quando alguém me convida para pregar nos cultos da igreja. Já assumi o púlpito umas três vezes, mas sempre com muito temor. Digo às pessoas que o talento da oratória foi dado a meu marido, e não a mim.
No entanto, dessa vez não teve jeito. Vou pregar amanhã de manhã, no culto principal da nossa igreja. Estou com medo. Todas as putras vezes que assimi a palavra foi em cultos de quarta-feira, quando a assistência é bem menor.
Orem por mim.
No entanto, dessa vez não teve jeito. Vou pregar amanhã de manhã, no culto principal da nossa igreja. Estou com medo. Todas as putras vezes que assimi a palavra foi em cultos de quarta-feira, quando a assistência é bem menor.
Orem por mim.
Sou mesmo uma desnaturada
Como posso deixar o blog assim, sem visita minha ou atualizações, mesmo recebendo esses comentários maravilhosos de vocês?
Minha pequena já está com um aninho e dois meses e cada dia me exige mais. Meu esposo foi transferido de cidade e agora moramos em Casimiro de Abreu, interior do Rio. Moro numa casa maior e não tenho ajudante, daí o tempo muito escasso.
Mas, nada disso é desculpa. A indisciplina é minha maior inimiga mesmo...
Orem por mim!
Beijos, queridas.
Minha pequena já está com um aninho e dois meses e cada dia me exige mais. Meu esposo foi transferido de cidade e agora moramos em Casimiro de Abreu, interior do Rio. Moro numa casa maior e não tenho ajudante, daí o tempo muito escasso.
Mas, nada disso é desculpa. A indisciplina é minha maior inimiga mesmo...
Orem por mim!
Beijos, queridas.
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